Muito já foi pesquisado sobre o Holocausto, mas o tema parece ainda inesgotável nas ciências humanas. Novos documentos e novas abordagens têm produzido uma nova e importante leva estudos desde o início dos anos 2000.
Há vários grupos e indivíduos que negam o Holocausto. Os motivos e os objetivos da negação, contudo, nem sempre são os mesmos. Confira a explicação do historiador Bruno Leal, editor do Café História e professor da UnB.
Uma das justificativas das forças aliadas era a de que a melhor estratégia para salvar os judeus seria vencer a guerra. Auxílio aos internados em campos de concentração e guetos veio basicamente da resistência.
Michel Gherman destaca o excesso de citações ao Holocausto pelo presidente brasileiro e a natureza política dessas citações. Em evento recente realizado no Rio de Janeiro, Bolsonaro disse sobre o Holocausto: “podemos perdoar, mas não esquecer”.
Obra apresenta dados detalhados, fontes, referências, imagens e mapas. São anos de pesquisa reunidos em mais de 4 mil páginas. Os interessados podem baixar os dois volumes do site do Memorial Museu do Holocausto dos EUA.