A cartilha digital utiliza QR Codes e links que direcionam para vídeos, blogs, sites, podcasts, cordéis autorais e outras referências sobre a história afrofeminista.
Há muito mais na “música brega” do que se pode imaginar. Pesquisadora desenvolveu aulas-oficinas para estudantes do Ensino Médio sobre a perseguição e a censura contra cantores “brega” durante os anos de repressão.
A professora do ensino básico Keilla Vila Flor, mestre em História pela UnB e voz ativa nas redes sociais, fala sobre os desafios e possibilidades da educação antirracista.
Dá pra aprender história rindo? Dá sim. Flávio de Carvalho Pereira, professor do Ensino Médio da rede pública de Camaçari, Bahia, estimula a aprendizagem de jovens alunos com memes.
Marco Antônio Coelho Soares, pesquisador do Mestrado Profissional em Ensino de História da Universidade Federal do Pará (UFPA) explica que o cemitério não é apenas morada dos mortos e da saudade. Ele diz muito sobre as sociedades do passado.
Iniciativa é baseada na aplicação da lei 11.645/2008, que tornou obrigatório o estudo da história e cultura indígena e afro-brasileira nos ensinos fundamental e médio.