Em plena Guerra Fria, médico carioca Marcolino Gomes Candau foi o primeiro e único brasileiro a dirigir a organização. Ele permaneceu no cargo de diretor-geral da entidade por duas décadas.
O “coronarchiv” ja está no ar e permite aos usuários fazer upload de suas memórias, experiências e relatos sobre a vida social durante a pandemia do novo coronavírus. Podem ser enviadas para a plataforma imagens, fotografias, vídeos, arquivos de áudio, textos escritos
“Este é um evento que, em menor ou maior grau e em momentos diferentes, todos os países são atingidos. Uma coisa é assistir à um evento internacional, outra coisa é ser participante dele, mesmo como possível vítima, e ver praticamente todos os
De acordo com pesquisadora, “o menor número de arquivos de mulheres nas instituições de memória reflete a desigualdade de oportunidades que tem marcado a sociedade brasileira, responsável por reservar mais e melhores lugares para os homens”.
Desenho do século XVIII colocou no plano visual a barbárie dos navios negreiros. Milhares de vidas foram destruídas no comércio de escravos. Confira o artigo do historiador Bruno Leal.
Muito já foi pesquisado sobre o Holocausto, mas o tema parece ainda inesgotável nas ciências humanas. Novos documentos e novas abordagens têm produzido uma nova e importante leva estudos desde o início dos anos 2000.