Produção historiográfica sobre o tema viveu um boom após a Segunda Guerra Mundial. Obras ajudam a compreender o mundo contemporâneo e a problematizar o futuro de nossa sociedade industrial.
A dissolução do grupo terrorista basco ETA despertou recordações, provocou esquecimentos e abriu um intenso debate público em torno do passado recente espanhol.
Monumentos, decretos de exumação, celebrações dos 40 anos da carta magna, expressões da língua e outros dispositivos de memória marcam o espaço público espanhol contemporâneo.
Michel Gherman destaca o excesso de citações ao Holocausto pelo presidente brasileiro e a natureza política dessas citações. Em evento recente realizado no Rio de Janeiro, Bolsonaro disse sobre o Holocausto: “podemos perdoar, mas não esquecer”.