O século XX foi transformado pelo Cinema e o campo historiográfico não ficou imune. As imagens projetadas pelos cinematógrafos ao redor do mundo criaram uma arte e uma indústria – e uma nova forma de pensar a História.
Como a ideia de que o par romântico heterossexual é parte essencial de um blockbuster foi forjada historicamente em detrimento de outros formatos de amor.
A edição de 2017 do Oscar é recordista em indicação de profissionais negros. Mas o que isso significa? A História pode nos ajudar a responder tais perguntas e a problematizar a questão racial na maior indústria de filmes do mundo.
Em nossas dicas do mês, falamos do livro “A limpeza étnica da Palestina”, de Ilan Pappé, de “A odisseia do cinema brasileiro”, de Laurent Desbois e do caprichado “Os naturalistas do Império"de Ana Lúcia R. Barbalho da Cruz e Magnus Roberto de
Sobre o Estado | Cia das Letras | 2014 | 573 pp. O francês Pierre Bourdieu foi um dos maiores sociólogos de todos os tempos. Isso fica bem evidente quando avaliamos a extensão de sua obra, a vitalidade de seus conceitos e,
Mesmo 50 anos sem desfilar em tapetes vermelhos ou posar para fotógrafos, Marilyn Monroe continua viva no “imaginário popular”. É tema de filmes, ainda inspira artistas e é objeto de uma enorme exposição internacional em São Paulo.