Michel Gherman destaca o excesso de citações ao Holocausto pelo presidente brasileiro e a natureza política dessas citações. Em evento recente realizado no Rio de Janeiro, Bolsonaro disse sobre o Holocausto: “podemos perdoar, mas não esquecer”.
De acordo com o Google Trends, pesquisas aumentaram desde o último dia 25 de março, quando presidente Bolsonaro sugeriu "comemorações devidas" pelo aniversário do Golpe de 1964.
Documentos mostram como Serviço Nacional de Informações (SNI) e outros órgãos de segurança do Estado brasileiro acompanharam a vida de Chico Mendes, líder sindical que combatia o desmatamento da floresta amazônica e exigia direitos para quem vivia dela. Boa parte do acervo
Novo dossiê da Revista Tempo foi organizado pelas pesquisadoras Cláudia Viscardi (UFJF) e AnnaRita Gori (ICS-ULisboa). Brasil viveu modelo de corporativismo com Getúlio Vargas.