Desenho do século XVIII colocou no plano visual a barbárie dos navios negreiros. Milhares de vidas foram destruídas no comércio de escravos. Confira o artigo do historiador Bruno Leal.
Cinema, teatro, livros, programas de rádio, museus e galerias de arte foram utilizados pelo Estado Nazista a fim de mitigar a violência cotidiana do regime e para disseminar valores considerados “dignos" dos alemães.
Enfermeira britânica oi executada pelos alemães em em 1915 acusada de traição e espionagem. Sua morte repercutiu no mundo todo e ajudou a denunciar os crimes de guerra da Alemanha.
Há vários grupos e indivíduos que negam o Holocausto. Os motivos e os objetivos da negação, contudo, nem sempre são os mesmos. Confira a explicação do historiador Bruno Leal, editor do Café História e professor da UnB.
Entre as décadas de 1940 e 1970, Noel Nutels percorreu o interior do Brasil atendendo populações até então ignoradas pelo poder público. Conheça essa personagem da saúde pública brasileira.
Em novembro de 1999, a realização da terceira conferência ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC) provocou um violento confronto nas ruas de Seattle, nos Estados Unidos. Confira o artigo exclusivo de Bruno Leal.
Nunca chegou a acontecer uma substituição do trabalho indígena pelo trabalho do negro escravizado. Os povos originários seguiram sendo largamente requeridos pelas economias e sociedades coloniais.