Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia lança novo site

22 de fevereiro de 2018
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Interface mais clara e mais organizada deve agradar ao público. A logo da entidade também foi modernizada.

Por Bruno Leal | Agência Café História

A Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (SBTHH), presidida pelo historiador Estevão Chaves de Rezende Martins, está de cara nova. A entidade acadêmica, uma das mais importantes em seu campo, acabou de lançar o seu novo site. A nova identidade visual é mais clara e limpa que a anterior. A logo da SBTHH também recebeu um “banho de modernização” e as informações podem ser encontradas agora mais facilmente na página. Para conferir o resultado, basta clicar aqui.

A organização divulgou em seu perfil no Facebook que usará o novo site para divulgar notícias sobre a área, eventos, grupos de pesquisa em teoria e história da historiografia, pesquisadores associados e seus interesses de pesquisa, além de um acervo com trabalhos no campo da teoria e da história da historiografia.

A história e a missão da sociedade

A Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia foi fundada em 25 de agosto de 2009, por ocasião do 3º. Seminário Nacional de História da Historiografia, no Auditório Francisco Iglesias do ICHS/UFOP. Ela representa um passo adiante no esforço de congregar os pesquisadores da área e de fortalecê-la no cenário intelectual nacional e internacional. Após o trabalho pioneiro de José Honório Rodrigues para definir a arquitetura disciplinar da área teórico-metodológica no campo da Historiografia no Brasil, a expansão da pós-graduação nas universidades brasileiras deu corpo a um conjunto cada vez mais rico e dinâmico de pesquisas, configurando o embrião de uma comunidade de pesquisadores que desde algum tempo busca formas mais eficazes de integração e cooperação.

SBTHH
Criada em 2009, a SBTHH está com novo visual. Foto: Sergey Zolkin(Unplash)

Em seus estatutos foram definidos os seguintes objetivos: a. incentivar o estudo, o ensino e a pesquisa brasileira no âmbito da teoria da história e história da historiografia; b. promover reuniões científicas objetivando o intercâmbio de informações entre seus associados e os de associações similares brasileiras, estrangeiras ou internacionais; c. apoiar a edição de revistas acadêmicas e publicações de outra natureza nos campos de atuação da sociedade; d. agir no interesse dos associados e representá-los junto a órgãos públicos e privados; e. promover o Seminário Internacional de Teoria e História da Historiografia; f. apoiar a realização de eventos regionais e nacionais nos campos de atuação da SBTHH; g. promover o intercâmbio e a cooperação com associados e entidades nacionais, estrangeiras e internacionais da mesma natureza.

Campanha

A SBTHH lançou uma campanha de regularização das anuidades em atraso que irá durar até o dia 15 de março de 2018. Serão 50% de desconto concedidos àqueles que estão com três anuidades em atraso, 40% aos que estão com duas anuidades em atraso e 30% aos que estão com uma anuidade em atraso.

Os interessados devem entrar em contato através do e-mail da instituição ([email protected]) ou através do formulário de contato que pode ser encontrado no novo site. (www.sbthh.org.br). Sob a anuidade do ano de 2018 será concedido um desconto de 10% aos associados que efetuarem o pagamento até o dia 15 de abril.

Os associados com anuidade em dia poderão realizar a inscrição no 10º Seminário Brasileiro de História da Historiografia com preços especiais. O evento terá como tema: “Emergências: desafios contemporâneos à Historiografia” e acontecerá em Mariana entre os dias 22 e 26 de Outubro de 2018.

Bruno Leal

Fundador e editor do Café História. É professor adjunto de História Contemporânea do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB). Doutor em História Social. Tem pós-doutorado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisa História Pública, História Digital e Divulgação Científica. Também desenvolve pesquisas sobre crimes nazistas e justiça no pós-guerra.

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