De acordo com o professor da UFRJ, não se pode negar a tenacidade do passado, “que sobrevive nos movimentos que cultuam a Confederação e um passado marcado pelas hierarquias de raça”.
Como a maior e mais importante estatal brasileira vigiou, monitorou, investigou e reprimiu seus funcionários durante a ditadura militar. Confira o novo artigo do Café História, do historiador Bruno Leal.
Um antigo provérbio português diz que “a mentira corre mais que a verdade”. Essa corrida começou faz tempo. A mentira tem uma longa história. Confira a nova bibliografia do Café História, do historiador Bruno Leal, editor do Café História e professor da UnB.