A Editora da Universidade Federal Fluminense (EdUFF) acaba de disponibilizar gratuitamente sete e-books que examinam a trajetória e o contexto histórico de oito importantes personagens negros da história brasileira no pós-abolição. São elas: Monteiro Lopes, Eduardo das Neves, Luciana Lealdina de Araújo, Maria Helena Vargas da Silveira, Juliano Moreira, Paulo Silva, Maria de Lourdes Vale Nascimento e João Cândido. Clique aqui para baixar os volumes.
Os e-books são acompanhado por um site que disponibiliza diversos materiais – oficinas, vídeos, planos de aula, banco de imagem, em torno de personagens negros biografados. A coleção faz parte do projeto coletivo “Personagens do pós-Abolição: trajetórias, e sentidos de liberdade no Brasil republicano”, contemplado com o Edital “Memórias Brasileiras: Biografias” (n° 13/2015 da Capes). A leitura é voltada para estudantes do Ensino Médio e adultos.
“Apesar de grandes contribuições para a história republicana do Brasil, esses personagens tiveram suas vidas silenciadas, esquecidas ou não reconhecidas. Foram homens e mulheres marcados pela condição racial e de gênero que levantaram bandeiras antirracistas e atuaram na transformação das possibilidades de exercício da cidadania da população negra no Brasil”, diz o release da EduFF.
Segundo ainda a editora, “as biografias publicadas também trazem uma contribuição importante para o público em geral, para futuros professores e para os alunos da educação básica, pois permitem conhecer melhor a História do pós-abolição e do racismo no Brasil e, em volume especial, entrar em contato com novas formas de ensinar e aprender histórias do Brasil republicano.
HISTÓRIA, retrovisor sincero, que nos da na estrada da vida, a certeza de que é possível sim, chegarmos melhor, onde quer que tenhamos a ir.
Precisamos muito divulgar ainda mais nossa história
Parabéns pela iniciativa com acesso a essas valorosas referências para conhecimento histórico e empoderamento negro.
Valeu, Maria!
Excelente
O negro.
Há vários documentários e tem que ser divulgado.
Só que deveria e ter uma parte que o governo.
E um ponto anão uma crítica destrutiva e sim minimizar a violência.
O mercado de trabalho como iquidade e outros assuntos que sejam pertinente e outro ponto que os programas de área de saúde tenha acesso.
Enfim, repassem o conteúdo para eu ler .
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Parabéns Bruno! A história do negro no Brasil precisa ser contada como realmente foi. As pessoas da minha geração aprenderam com livros que colocavam o negro sempre em uma posição passiva. Incapaz de lutar e pensar pela sua liberdade. O que não é verdade. Não existiu somente Zumbi dos Palmares como símbolo de resistência.
Valeu, Cleia!
Parabéns mestre, pelo belo trabalho. Ajudando a desfazer injustiças e colaborando com a construção de uma identidade que tanto necessitamos!
Gostaria de saber se é possível obter essa publicação impressa. O que devo fazer para obtê-ça?
Isaac Warden Lewis ([email protected]