Historiadora e crítica de cinema. Contribuiu com sites como Filmes e Games e Leia Literatura. Mantém desde 2010 o blog Crítica Retrô, sobre filmes clássicos e antigos, e contribui para os sites Revista Eletrônica Ambrosia e Cine Suffragette, no qual é também editora. Foi vencedora do prêmio do Collegium do Festival de Cinema Mudo de Pordenone em 2021, escrevendo sobre o que mais gosta: cinema e história.
“Ficção Americana” traz uma sátira ao mundo da literatura e do cinema, ao mesmo tempo, em que tece um comentário sobre sucesso e estereótipos que vendem.
Tragédia e morte seguem EO por onde ele passa, numa fábula que, se não for sobre a trágica condição humana, é sobre a necessidade de tratarmos melhor os animais.
Quando falamos da grande marcha do movimento negro em Washington, em 1963, pensamos logo em seu líder, Martin Luther King. Mas nos escapa o nome de Bayard Rustin, o verdadeiro idealizador da marcha.
Produzido por Cooper, Martin Scorsese e Steven Spielberg, “Maestro” empalidece ao ser comparado com outro filme da Netflix sobre uma personalidade norte-americana do mundo do cinema, “Mank” - filme que ficou famoso porque, ao contar a história das filmagens do clássico “Cidadão
Filme está presente no 18° Festival de Cinema Italiano no Brasil, que acontece gratuitamente entre até 9 de dezembro em mais de 60 cidades, e também online.
“A Felicidade das Pequenas Coisas” traz nosso mote norteador com uma diferença: aqui não é o professor que inspira os alunos, mas sim é inspirado por eles.
"1976" segue Carmen, uma mulher comum que se vê inadvertidamente envolvida em atos de resistência à ditadura, enquanto "O Conde" é uma sátira que apresenta o ditador Pinochet como um vampiro.