Professor de História Moderna no Departamento de História da Universidade de Sao Paulo (USP). Professor do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília (UnB). Doutor em História Social pela Universidade de São
Paulo (USP). Podcaster no História Pirata. Autor de "Revolução Francesa" (Contexto, 2022).
Após abolir a escravidão durante a Revolução Francesa, em fevereiro de 1794, a França, em maio de 1802, restabeleceu essa forma de trabalho compulsório em seus territórios no além-mar. Salvo engano, não há outro país que, após abolir a escravidão por meios
O Napoleão de Ridley Scott é um homem contemplativo que, afeito ao campo militar e perturbado pelas relações amorosas, enxerga a política como um falatório de homens presunçosos que, não obstante, são úteis enquanto lhe fornecerão meios de ascensão social.
Em nossa nova bibliografia comentada, o historiador Daniel Carvalho (UnB) analisa a historiografia sobre a Revolução Francesa produzida depois de 1989.
Na política, poucas alcunhas são tão utilizadas quanto liberal e liberalismo; e poucas são tão mal compreendidas. Confira o artigo do historiador Daniel Carvalho, professor do Departamento de História da Universidade de Brasília.
A historiografia da Revolução Francesa é tão antiga quanto a própria revolução. As abordagens ao longo da história foram profundamente marcadas por contextos sociais, econômicos e políticos.