Fundador e editor do Café História. É professor adjunto de História Contemporânea do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB). Doutor em História Social. Tem pós-doutorado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisa História Pública, História Digital e Divulgação Científica. Também desenvolve pesquisas sobre crimes nazistas e justiça no pós-guerra.
A produção cinematográfica sobre a ditadura brasileira é vasta e diversa. Ela inclui filmes de ficção, documentários, animações e curtas-metragens. Esses filmes ajudam a revelar histórias nem sempre conhecidas.
Cinéfilos e cinéfilas não vivem apenas de Netflix. Nos últimos anos, multiplicaram-se as plataformas de streaming. Muitos serviços focam em circuitos e catálogos que vão além do grande circuito comercial.
A “Biblioteca da Mulher” é uma instituição britânica centenária. Seus documentos e coleções ajudam a entender os rumos do feminismo no mundo contemporâneo.
O filme e o livro conta a história de um adolescente chamado Paul, que convencido por seus professores no Ensino Médio, alista-se para atuar na linha de frente da guerra.
Especial foi ao ar no último sábado, 25 de fevereiro, na TV Cultura. O reencontro contou com a participação de Nino, Biba, Zequinha e outros 14 personagens que marcaram a infância durante os anos 90.
Nas últimas décadas, o cinema iraniano tem conquistados novos públicos e vencido importantes festivais pelo mundo. Asghar Farhadi e Abbas Kiarostami são os seus principais representantes.