Fundador e editor do Café História. É professor adjunto de História Contemporânea do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB). Doutor em História Social. Tem pós-doutorado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisa História Pública, História Digital e Divulgação Científica. Também desenvolve pesquisas sobre crimes nazistas e justiça no pós-guerra.
Jornalistas e historiadores/as fazem exatamente isso, ainda que guardadas as devidas particularidades de um e de outro ofício: buscam no passado e no presente, respectivamente, histórias de outras pessoas para escreverem seus textos – e ao fazerem isso, tornam-se parte dessas histórias.
Para Emiliano Unzer, professor da Universidade Federal do Espírito Santo, sabemos pouco sobre a história e a cultura dos povos asiáticos, e boa parte do que conhecemos advém de estereótipos, generalizações e mal-entendidos. A boa notícia é que temos tudo pra mudar
Pouca gente sabe, mas o famoso historiador Marc Bloch escreveu um ensaio sobre fake news em 1921: “Reflexões de um historiador sobre as falsas notícias da guerra”. Nele, o francês explora o fenômeno no contexto da Primeira Guerra Mundial, na qual ele
Arquivo Nacional dos Estados Unidos disponibilizou milhares de documentos digitais inéditos sobre o assassinato do ex-presidente americano John F. Kennedy.