Nos dias 5 e 12 de dezembro de 2024 acontece o Seminário “Fake News na história”, que será ministrado pelo historiador Bruno Leal, professor de História Contemporânea do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília (UnB). Ele também é o criador do Café História.
“As notícias falsas fazem parte das nossas vidas, e estamos tentando entender como lidar com elas, como evitar que elas minem a nossa democracia e dignidade. Mas a verdade é que as notícias falsas são antigas. Há muitas gerações elas estão circulando socialmente, muito antes das novas mídias digitais. Veja o caso do Plano Cohen, que deu margem para que se instaurasse no país, em 1937, a ditadura do Estado Novo. Tudo isso começou com um documento forjado e uma “notícia” reproduzida. Então, a ideia deste seminário online é entender o problema a partir de uma perspectiva histórica, entender os padrões e as estruturas polimorfas das fake news. E quem sabe, melhorar nossas estratégias de combate e prevenção”, sublinha Leal.
O seminário será dividido em dois encontros online e ao vivo, por meio de plataforma Sympla, que utiliza a ferramenta Zoom para a transmissão. Cada encontro terá duas horas de duração e cerca de 30 minutos deste tempo será destinado ao debate e momento de perguntas. Os encontros ocorrem entre 18h30 e 20h30.
Não pode assistir os seminários ao vivo? Não se preocupe. O material será gravado e estará disponível por 60 dias na plataforma Sympla. Ao final do curso, todos os inscritos receberão um certificado de participação, com 4 horas de carga-horária. O curso não conta com avaliação.
O valor do seminário é R$ 49,99. É possível pagar com cartão de crédito, PIX e boleto. O pagamento pode ser parcelado em até 12x de R$ 5,17. Qualquer pessoa pode participar, sem pré-requisitos.
SEMINÁRIO ONLINE “FAKE NEWS NA HISTÓRIA”
Inscrições abertas
Datas, títulos e horários dos encontros
Encontro 1 – 05/12, 18h30-20h30: a mentira como objeto de estudo
Encontro 2 – 12/12, 18h30-20h30: estratégias, combates e autoridade